A cesta mais cara é a de São Paulo R$ 249,06 e a mais barata a do Recife R$ 181,92, segundo resultado da pesquisa nacional de cesta básica do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), realizado no mês de junho. A variação acumulada entre janeiro e junho é de 9,15%.
Com base no maior valor apurado para a cesta e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deva suprir as despesas de um trabalhados e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente necessário.
Em junho, o valor do mínimo foi calculado em R$ 2.092,36, o que representa 4,1 vezes o mínimo em vigor, de R$ 510,00. Em maio, o piso mínimo era estimado em R$ 2.157,88 (4,23 vezes o menor salário legal), enquanto em junho do ano passado correspondia a R$ 2.046,99, ou seja, 4,4 vezes valor então vigente (R$ 465,00)
Em junho, o valor do mínimo foi calculado em R$ 2.092,36, o que representa 4,1 vezes o mínimo em vigor, de R$ 510,00. Em maio, o piso mínimo era estimado em R$ 2.157,88 (4,23 vezes o menor salário legal), enquanto em junho do ano passado correspondia a R$ 2.046,99, ou seja, 4,4 vezes valor então vigente (R$ 465,00)
Veja dados completos no site www.dieese.org.br
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